QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE ALGODOEIRO TRATADAS COM REGULADORES DE CRESCIMENTO

Autores

  • LEONARDO CIRILO DA SILVA SOARES Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP
  • Rogério Lorençoni Universidade Federal do Tocantins, Campus de Gurupi. Gurupi, TO
  • Adilson Nunes da Silva Departamento de Biofunção. Universidade Federal da Bahia – UFBA
  • Juan Piero Antonio Raphael Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu – FCA/UNESP
  • Ederaldo José Chiavegato Departamento de Produção Vegetal. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP
  • Durval Dourado Neto Departamento de Produção Vegetal. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP

DOI:

https://doi.org/10.37856/bja.v90i2.220

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de reguladores de crescimento, aplicados via tratamento de sementes, na qualidade fisiológica de sementes de algodão. Foram testados três reguladores de crescimento (cloreto de mepiquate; cloreto de mepiquate + ciclanilida; cloreto de clormequate) em cinco doses (0; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0 g de ingrediente ativo por kg de sementes). Realizou-se avaliações de condutividade elétrica, comprimento de radícula, comprimento de hipocótilo, comprimento total de plântulas, envelhecimento acelerado, germinação de sementes, e índice de velocidade de emergência de plântulas. Com os resultados obtidos, conclui-se que o tratamento de sementes com reguladores de crescimento interfere na qualidade fisiológica de sementes, reduzindo a germinação de sementes e a emergência de plântulas; e há diferença entre os efeitos dos reguladores de crescimento.

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Publicado

2015-10-14

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Artigos