SACAROSE E ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO DE Tectona grandis L.f.

Autores

  • Dayane Ávila Fernandes Programa de Doutorado em Agricultura Tropical, FAMEVZ/UFMT. Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367, CEP 78060-900, Cuiabá, MT.
  • Diego Tyszka Martinez Departamento de Engenharia Florestal e Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais e Ambientais – FENF/UFMT. Av. Fernando Correa, nº 2367, CEP 78060-900, Cuiabá, MT.
  • Reginaldo Brito da Costa Departamento de Engenharia Florestal e Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais e Ambientais – FENF/UFMT. Av. Fernando Correa, nº 2367, CEP 78060-900, Cuiabá, MT.

DOI:

https://doi.org/10.37856/bja.v90i1.170

Resumo

O presente estudo objetivou testar a sacarose e o ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de microestacas de teca (Tectona grandis L.f.). As bases das microestacas foram imersas nas soluções e, em seguida, plantadas nos tubetes com substrato à base de casca de pinus bioestabilizada. O experimento foi dividido em três fases: casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. Foram avaliados: comprimento da parte aérea (cm), diâmetro do colo (cm) e peso da matéria fresca (mg). Os resultados demonstraram haver interação entre cultivo e sacarose apenas na casa de vegetação (primeira avaliação) para as três variáveis analisadas. A concentração de AIB não apresentou diferença entre as avaliações e o uso de sacarose mostrou-se necessário principalmente quando houve sua redução no cultivo in vitro.

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Publicado

2015-06-18

Edição

v. 90 n. 1 (2015)

Seção

Artigos