PARTITION RESOURCES SOIL AND LIGHT IN COMPETITION BETWEEN SOYBEAN AND STAGES OF HORSEWEED

Autores

  • Diecson Ruy Orsolin da da Silva Universidade Federal de Santa Maria
  • Dirceu Agostinetto Universidade Federal de Pelotas
  • Leandro Vargas EMBRAPA TRIGO

DOI:

https://doi.org/10.37856/bja.v93i2.219

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a competição por recursos solo e luz entre a cultura da soja e buva de diferentes estágios de desenvolvimento. Foram realizados dois experimentos em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizados, arranjado em esquema bifatorial 2x4. No fator A alocaram os estágios da buva em competição com soja (buva roseta e buva de 15 cm de estatura), e o fator B as condições de competição (ausência de competição; competição por recursos de solo e luz; competição por recursos de solo; e, competição por luz). As condições de competição pelos recursos do solo e luz com a buva não afetam o desenvolvimento da soja independente do estádio de desenvolvimento da plantas daninha. O efeito da competição da buva de 15 cm por recursos de solo e luz é maior comparada com buva em estágio de roseta.

Biografia do Autor

Diecson Ruy Orsolin da da Silva, Universidade Federal de Santa Maria

Graduado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002-2007), mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade (área de concentração Plantas Daninha) pela Universidade Federal de Pelotas (2007-2009), e Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade (área de concentração Plantas Daninha) (2009-2012) pela Universidade Federal de Pelotas. É professor adjunto da UFSM - Campus Frederico Westphalen/RS. Tem experiência na área de Agronomia/fitotecnia, experimentação agrícola com ênfase em Matologia, atuando principalmente nos temas: ecofisiologia, competição, biologia e manejo integrado de plantas daninhas na cultura do arroz, milho, soja e trigo, herbicidas, alelopatia, resistência de plantas daninhas, resíduos e impacto ambiental de herbicidas.

Dirceu Agostinetto, Universidade Federal de Pelotas

Possui Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (1998), mestrado (2000) e doutorado (2003) em Fitotecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pelotas. Foi Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Fitossanidade (2007-2009). Atualmente é Coordenador do Curso de Pós-Graduação em proteção de plantas, em nível de especialização e vice-chefe do Departamento de Fitossanidade da Faculdade de Agronomia/UFPel. Participou de diversas bancas de doutorado, mestrado, qualificação de doutorado e de trabalhos de conclusão de curso. Participa como consultor de diversas revistas científicas. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Herbologia (Matologia), atuando principalmente nos seguintes temas: ecofisiologia, competição, controle integrado de plantas daninhas na cultura do arroz, soja, milho e trigo, mecanismo de ação de herbicidas e resistência de plantas daninhas a herbicidas.

Leandro Vargas, EMBRAPA TRIGO

Graduado em Agronomia pela Universidade de Passo Fundo (1992), mestrado em Fitotecnia (área de concentração Matologia) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996) e doutorado em Fitotecnia (área de concentração Matologia) pela Universidade Federal de Viçosa (2000). Foi professor, coordenador do curso de agronomia, e coordenador de pesquisa e pós-graduação da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Unaí-MG. Foi analista da CAPES. Atualmente é pesquisador A da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT) - Passo Fundo-RS, e professor permanente da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) responsável pela disciplina de Métodos analíticos em herbologia. É orientador no programa de pós-graduação em fitossanidade da Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de Agronomia/fitotecnia, com ênfase em Matologia, atuando principalmente nos temas: herbicidas e resistência de plantas daninhas.Bolsista produtividade CNPq.

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Publicado

2018-08-13

Edição

v. 93 n. 2 (2018)

Seção

Artigos