MICROBIAL ACTIVITY IN A SOIL WITH COVER CROPS IN SUCCESSION WITH MAIZE IN A NO-TILLAGE SYSTEM

Autores

  • Cátia Aparecida SIMON Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz?Doutoranda
  • Meire Silvestrini Cordeiro Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Professora Adjunto
  • Sebastião Ferreira de Lima Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Professor Adjunto
  • Marivaine da Silva Brasil Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus do Pantanal/Professora Adjunto
  • Carlos Henrique De David Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Graduando em Agronomia
  • Vinícius Andrade Secco Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Graduando em Agronomia

DOI:

https://doi.org/10.37856/bja.v92i2.3210

Resumo

Avaliou-se neste estudo o efeito residual de plantas de cobertura na atividade das enzimas fosfatase ácida, arilsulfatase e beta-glucosidase e na respiração basal em solo cultivado com milho no Cerrado sul-mato-grossense. A fosfatase ácida, arilsufatase e beta-glucosidase variaram respectivamente de 755 a 1111; 74 a 131 e 167 a 299 µg p-nitrofenol g solo-1 h-1. As plantas de cobertura de espécies gramíneas proporcionaram maior atividade enzimática no solo quando comparada as demais. As coberturas Urochoa ruziziensis, sorgo e Urochoa brizanta promoveram os maiores valores nas atividades das enzimas do solo fosfatase ácida e arilsulfatase e os menores valores de respiração basal do solo. Para a enzima beta glucosidase a cobertura que proporcionou o maior valor de atividade foi o milheto, onde também foi observado maior valor de respiração do solo. De maneira geral, as menores atividades enzimáticas foram observadas em solo com as coberturas nabo forrageiro e crambe. 

Biografia do Autor

Cátia Aparecida SIMON, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz?Doutoranda

Formada em Ciências Biológicas, Mestre em Produção Vegetal pela UFMS, campus de Chapadão do Sul, MS. Doutoranda em Microbiologia pela ESALQ, Piracicaba.

Meire Silvestrini Cordeiro, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Professora Adjunto

Professora Doutora nos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal da UFMS, campus de Chapadão do Sul.

Sebastião Ferreira de Lima, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Professor Adjunto

Doutor em Fitotecnia, professor nos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal e no programa de pós-graduação da UFMS, campus de Chapadão do Sul.

Marivaine da Silva Brasil, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus do Pantanal/Professora Adjunto

Doutora em Ciências Biológicas, professora na UFMS, campus do Panatanal, Corumbá.

Carlos Henrique De David, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Graduando em Agronomia

Aluno do Curso de Agronomia da UFMS, campus de Chapadão do Sul, MS.

Vinícius Andrade Secco, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Graduando em Agronomia

Aluno do Curso de Agronomia da UFMS, campus de Chapadão do Sul, MS.

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Publicado

2017-08-08

Edição

v. 92 n. 2 (2017)

Seção

Artigos