HUMIC ACID AND Azospirillum brasilense APPLIED TO COTTON SEEDS

Autores

  • Sebastião Ferreira de Lima Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Professor Adjunto
  • Cátia Aparecida Simon Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo/Doutoranda
  • Rafael Da Costa Leite Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus Chapadão do Sul.
  • Kenio Batista Nogueira Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Técnico
  • Rita de Cássia Félix Alvarez Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Professora Associada

DOI:

https://doi.org/10.37856/bja.v93i1.3228

Resumo

Objetivou-se avaliar o efeito da inoculação de Azospirillum brasilense na presença e ausência de substâncias húmicas aplicados em sementes de algodão. Foi aplicada uma dose única de ácido húmico Humykos®: 3 mL kg-1 de sementes; e seis doses do biorregulador Stimulate®: 0; 50,0; 100,0; 150,0; 200,0 e 250,0 mL kg-1 de sementes. Avaliou-se o índice de velocidade de emergência, a percentagem de emergência e de germinação, a contagem de plântulas anormais, o comprimento da parte aérea, da raiz e o comprimento total, a massa seca da raiz, da parte aérea e total de plântulas de algodão. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x6, com quatro repetições. Na presença de ácido húmico o biorregulador não promoveu aumento no vigor de plântulas, a massa seca da raiz, parte aérea e total decrescem de acordo com o aumento da dose do biorregulador na presença de ácido húmico.

Biografia do Autor

Sebastião Ferreira de Lima, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Professor Adjunto

Doutor em Fitotecnia, docente dos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal e do Programa de Pós-graduação da UFMS, campus de Chapadão do Sul.

Cátia Aparecida Simon, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo/Doutoranda

Graduada em Ciências Biológicas, Mestre em Produção Vegetal pela UFMS, campus de Chapadão do Sul. Doutoranda em Microbiologia pela ESALQ, Piracicaba.

Rafael Da Costa Leite, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus Chapadão do Sul.

Mestre em produção vegetal pela UFMS, campus de Chapadão do Sul.

Kenio Batista Nogueira, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Técnico

Mestre em produção vegetal pela UFMS, campus de Chapadão do Sul.

Rita de Cássia Félix Alvarez, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Chapadão do Sul/Professora Associada

Doutora em Fitotecnia, docente dos cursos de Agronomia e Engenharia Florestal e do Programa de Pós-graduação da UFMS, campus de Chapadão do Sul.

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Publicado

2018-04-18

Edição

v. 93 n. 1 (2018)

Seção

Artigos